No dia 11 de outubro de 2008, sábado, o Instituto Amazônico da Cidadania
- IACi foi oficialmente fundado, com a leitura e aprovação de seu Estatuto
Social e Ata de Constituição nas dependências da Universidade do Estado do
Amazonas - UEA, unidade Samuel Benchimol, Departamento de Turismo, Rua Leonardo
Malcher - Centro, graças ao empenho e colaboração de estudantes
universitários, professores, profissionais liberais e comunitários.
Com duros esforços, a associação conseguiu o registro cartorial de pessoa jurídica
no dia 7 de agosto de 2009, no cartório de Registros de Títulos e Documentos -
RTD, sob Protocolo n˚ 00024357, Registro 00024330, Livro n˚ A-422 e Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ em 14 de outubro de 2009, sob n˚
11.222.143/0001-64.
Durante esses seis anos de existência, sob o objetivo de acompanhar e
fiscalizar funções públicas, propondo ações judiciais inclusive e elaborar
projetos para contribuir com o empoderamento do homem em busca de sua
emancipação, livrando-o do clientelismo político, o IACi segue firme com seus
propósitos.
Vale ressaltar para o resgate da história do IACi que o associação foi
originalmente fundada com o nome de Fórum Permanente da Cidadania em 23 de
julho de 2004, ano em que foi feita a primeira reunião ordinária no auditório
do 4˚ Batalhão de Polícia Militar, no Sistema Integrado de Segurança - SIS,
bairro Colônia Oliveira Machado, zona Sul de Manaus. Na ocasião, participaram do evento moradores
dos bairros Educandos e Colônia Oliveira Machado, integrantes do Fórum de
Políticas Públicas da Zona Leste e o então major Almir David, comandante do 4˚
Batalhão.
Sem sede própria, diminuta estrutura e apenas com a contribuição
intelectual e atos de coragem de seus membros, o IACi enfrenta tecnocratas e
políticos do Estado, dos Municípios, membros do Poder Legislativo e do
Judiciário cobrando a aplicabilidade dos princípios basilares da administração
pública e das leis em geral, que muitas das vezes são desrespeitadas por quem
deveria cumpri-las.
Como importante destaque, o IACi não mantém nenhum convênio financeiro com
qualquer organismo público, sendo sua declaração de renda anual sem
qualquer movimentação financeira. Embora
poder conveniar, mas não o faz para não significar em subordinação ou
vinculação a compromissos e interesses conflitantes com seus objetivos, e nem
impliquem em sua independência e liberdade, conforme estabelecido em seu
Estatuto Social, art. 6˚.
Assim, o IACi vem propondo várias
representações aos órgãos fiscalizadores e questionando os entes públicos com o
apoio do MPF, MPE, TCE, TCU DPE e CNJ, no intuito de estabelecer a ordem e evitar
que o dinheiro público seja desviado ou aplicado de forma desnecessária em
prejuízo à cidade e ao cidadão, enquanto demais políticas públicas ficam
desassistidas.
Grandes temas voltados às causas educacionais, ambientais, urbanas,
econômicas e políticas sociais são discutidas pelo IACi, em conjunto com seu
corpo de colaboradores, de forma responsável e com o compromisso de buscar
soluções que vão ao encontro do interesse da coletividade.
Passados dois mandatos, sob nenhuma influência partidária ou financeira,
o IACi vem conseguido exercer seu papel voluntário perante à sociedade, mas
jamais fugiu de seu dever de servir, podendo ser criticado pelo seu excesso de
atuação, jamais pela omissão.
Por todo esse trabalho, o IACi granjeou reconhecimento no seio da
sociedade e principalmente nos meios de comunicação, que coloca a entidade no
centro das discussões de importantes temas da cidade de Manaus, do Estado e do
País. Esse comprometimento com as
causas coletivas já rendeu ao IACi dezenas de citações positivas na imprensa através de
jornais, rádios e TVs, além de uma grande divulgação por meio das mídias
sociais e na imprensa internacional, que realizou com a equipe do IACi uma
série de reportagens sobre a realização da Copa do Mundo 2014 em Manaus.